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terça-feira, 27 de abril de 2010

Na Indonésia os policiais não podem matar a cobra e mostrar o pau - se for grande


Este não pode ser policial em sua terra

Esta notícia recebi hoje via Reuters que tem um serviço dedicado a informar sobre coisas estranhas.

Por poder causar constrangimento durante exercícios (acho que o cara fica desequilibrado) e talvez por assustar seus companheiros menos dotados nos vestiários, a Polícia e o exército locais dispensam os candidatos que tenham se submetido a procedimentos para aumentar o pênis. Como o papuano da foto.

Se você achava até agora que estas estranhas propostas chegadas como spam eram pura vigarice já pode começar a rever seus conceitos.

Na Indonésia não só funciona como o resultado gera uma confusão em público, apesar de ser um costume milenar.

Reproduzo a notícia em inglês a seguir. Você verá que este aumento de pênis no país é coisa comum mas exige um processo assustador em que a ida do candidato à ilha de Papua é essencial. Já sabendo que vai doer ...pa ca.

Leia e veja o que ocorre:

(Reuters) - Forget about getting a job as a police officer in Indonesia's Papua if you have had your penis enlarged. You won't get it, according to local media reports citing the Papua police chief.

An applicant "will be asked whether or not his vital organ has been enlarged," said Papua police chief Bekto Suprapto, quoted on local website Kompas.com.

"If he has, he will be considered unfit to join the police or the military."

The ban was applied since the unnatural size causes "hindrance during training," said police spokesman Zainuri Lubis in Jakarta, quoted by news portal Detik.com.

Indonesia's remote easternmost province is home to Papuan tribes, many of whom are known for wearing penis gourds.

A low-level separatist insurgency has waged in the resources-rich part of Indonesia for decades and there is a heavy police and military presence there.

Papuans use a local technique to achieve the enlargement, according to a sexologist quoted by local newspaper Jakarta Globe, wrapping the penis with leaves from the "gatal-gatal" (itchy) tree so that it swells up "like it has been stung by a bee," the expert said.


(Reporting by Olivia Rondonuwu; Editing by Sara Webb and Sanjeev Miglani)

Oddly Enough


Note que as jornalistas que prepararam a matéria tiveram apenas um colaborador marculino para escrever o texto. Isto é se Sanjeev for mesmo nome masculino como acho que seja.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Barafunda teu nome genérico é BRICS, ou melhor RICs.



Há poucos meses a TV brasileira exibiu a novela Caminho das Índias, que não vi, mas que todo mundo viu e teria transformado todos os brasileiros em especialistas na região, seus hábitos, sua religião, suas danças, etc.

Isto não aconteceu nem de perto nem de longe. A Índia é impossível de ser entendida em simples explicações. E muito mais difícil ainda se você decidir conhecê-la em detalhes.

A Índia em nossas cabeças com certeza tem algumas raças diferentes uma das outras que convivem mais ou menos harmoniosamente, num vasto país de um bilhão de habitantes, não è?

Há indianos que usam turbantes, outros que não usam, outros que vivem meditando, outros que tomam banhos no Gânges, sem ligar para o fato do seu vizinho de banho, logo ao lado, esteja fazendo as suas necessidades fisiológicas numa boa...

A informação real. A Índia é uma miscelânea de elementos políticos, religiosos e raciais que tendem ao conflito em função de atitudes que para nós brasileiros parecem sem sentido.

Convivem na Índia 45 raças dispersas em 2400 castas e tribos que não se comunicam entre si em 225 grupos lingüísticos.

Se você pensava que os dalits eram os intocáveis e os demais eram todos de castas superiores não poderia imaginar que havia mais de 2000 outras castas.

As línguas faladas na Índia são em parte compreensíveis entre si, mas a maioria precisa de legendas em seus filmes para que outros indianos possam entender o que está sendo dito.

Há menos de um ano, a REPENSE recebeu em São Paulo a Sharada, uma premiada diretora de cinema indiana. Conversamos e busquei naqueles breves momentos ouvir o relato descompromissado de quem convive com este mundo.

Ela foi jurada em Festivais de Cinema em seu país em que os filmes de Bollywood (a Hollywood indiana) disputam com os filmes feitos em três outros centros a preferência dos espectadores.E a premiação indiana tal como ocorre com o Oscar.

Só de línguas em que os filmes eram feitos havia 26. E eram faladas por gente suficiente para justificar os investimentos na produção de filmes. Mas, para serem julgados estes filmes precisavam ser legendados.

Exagero? Não, a própria Sharada mora num lugar e trabalha em outro distante menos de 100 quilômetros da porta de sua casa. Ela vai de carro e atravessa uma faixa de terra de outra região em que a língua e a escrita são diferentes.

Ao cruzar esta fronteira Sharada não entende nada do que está escrito nas placas, e se fosse comprar alguma coisa em lojas ou estabelecimentos teria de usar o inglês para ter uma chance de ser entendida.

Só para recordar Ghandi ( 1869 – 1948) morreu assassinado depois de ter conseguido a Independência da Índia da Inglaterra e de ser visto como uma espécie de novo santo no mundo, inclusive no Brasil onde os filhos de Ghandi formam um poderoso bloco carnavalesco. Coisa impensável na Índia.

Se você acha que há uma “guerra civil” nas ruas das capitais brasileiras faça uma visita às matérias mais atuais sobre a Índia.

A China e seus líderes

A China cresce e continua a crescer demonstrando na prática que as boas intenções da democracia, pregadas e repregadas nas boas escolas ocidentais, não precisam ser tão consideradas para um país dar certo.

A questão da invasão do Tibete, a expulsão do Dalai Lama, as exigências quanto ao tratamento dispensado a ele nos outros países são conceitos ideológicos consistentemente colocados diante do mundo. Pois a China exige que os países com que mantem relações não mantenham relações com a antiga China Nacionalista , na ilha Formosa.

Para entrar na ONU, como representante única dos chineses, todos os países membros tiveram de declarar o apoio formal à reintegração da Ilha Formosa ao território chinês.

Dentro da China há mais de 200 grupos étnicos conflitantes, mas rigorosamente controlados pelo poder central num país com 1 bilhão e 300 milhões de habitantes.

E a Rússia?

A Federação Russa tem 31 línguas além do russo e convive com (veja o caso do Kosovo) toda a constelação de países anteriormente integrados à União Soviétic. Uma "salada russa" com características nacionais conflitantes de vizinhos, com os vizinhos dos vizinhos e,pior ainda, com a Rússia que usa processos muito diretos para acabar com estas disputas: pancada usando forças militares poderosas.

Tanto a Índia, quanto a Rússia e a China têm arsenais nucleares e foguetes com capacidade teórica de jogar bombas em qualquer lugar da Terra.

O Brasil se acha capacitado a obter acordos entre países pelo processo da diplomacia olho no olho preconizada pelo atual presidente.

No entanto, o grande trufo do nosso país, ao fazer parte deste grupo (que só se tornou um grupo por decisão do economista que viu oportunidades novas neles) , é o fato de sermos efetivamente um país.

Não que os outros não sejam, mas em nosso caso não há divisões sérias, nem grandes ameaças à unidade por parte de qualquer região.

Barafunda é uma palavra portuguesa cujo significado é grande bagunça, confusão, desorganização, coisa inadministrável.

O Brasil para chegar às barafundas nacionais dos três outros cantos dos BRICs vai ter de se esforçar demais. E dificilmente vai conseguir...

terça-feira, 20 de abril de 2010

Economistas iconoclastras valorizam a filosofia natural em sua ciência: o primeiro deles demonstrou como ganhar dinheiro com previsões corretas.












Outro fato notável – devia chamá-lo de fato relevante - com uma importância infinitamente menor diante das constatações do Marcelo Gleiser (ver postagem anterior) - estava nas páginas amarelas da revista Veja numa entrevista iconoclasta do economista Robert Shiller, um professor da Universidade de Yale que acaba de publicar pela Campus/Elsevier o livro O Espírito Animal em co-autoria com George Akerlof (prêmio Nobel de economia).

Ambos se dedicaram a destruir o mito de que os mercados se regem por leis puramente matemáticas pouco relacionadas com as percepções das pessoas.

O livro, a entrevista e o que eles dizem é uma revolução, pois, durante muito tempo o nicho dos economistas foi preservado como um santuário com regras próprias, herméticas, e, portanto pouco acessível às análises e às críticas dos leigos. Algo muito próximo de uma religião apoiada em verdades indiscutíveis.

Somente no início do século 20 a palavra economista começou a ser usada embora Fan Li por volta do ano 490 a.C seja indicado como o primeiro dos economistas. Fan Li era conselheiro do rei Gouijuan na China e disse (deixando registro do que disse) que era necessário comprar por menos e vender por mais para que os países pudessem existir. Viva o Fan Li, pois a sua recomendação continua verdadeira até hoje.

Daí os economistas do passado - sem este nome - foram todos que se detiveram sobre como ganhar dinheiro. Thales de Mileto, que viveu na mesma época e foi reconhecido como o primeiro dos sete sábios da Grécia também deve ser reconhecido como um economista, e até mais:elefoi primeiro economista que aliou a teoria à prática e ganhou muito dinheiro.

Thales era um atento observador dos astros e dos ângulos em que podiam ser vistos e foi o primeiro a predizer um eclipse, com absoluta precisão em 585 a.C.. A sua capacidade de dizer o que iria ocorrer no céu e acertar foi considerada por Aristóteles, alguns anos depois, como o data de nascimento da Filosofia.

Hoje em dia, sem a menor dúvida, Thales seria considerado o “cara” na Grécia, onde a ausência de uma cabeça como a dele está sendo chorada por todos os gregos e pelos demais europeus que vão perder muito dinheiro com o “eclipse” econômico do país agora.

Mas, além de prever o eclipse, Thales previu que diante das condições climáticas de um determinado ano que a safra de azeitonas seria imensa.

Antes de dar a notícia a toda a população, como havia feito em relação ao eclipse, ele usou a sua própria inside information e arrendou todas as prensas de azeite da região.

Quando a safra realmente se revelou imensa o azeite só poderia ser extraído nas prensas de Thales, que demonstrou na prática como se podia ganhar muito dinheiro com o uso de informações não disponíveis para todos...

Thales seguiu os conselhos de Fan Li: alugou as prensas por menos do que este aluguel iria custar quando todos precisassem prensar as azeitonas e tornando-se assim o rei do azeite em Mileto.

Sábio + tino para negócios = a economista antes de a profissão existir formalmente.

Thales foi reconhecido durante a sua vida como o mais sábio dos sábios e na minha visão como o primeiro economista com a visão dos interesses humanos como prioridade que faltou ao grupo dos economistas criticado por Shiller e Akerlof.

Shiller e Akerlof concluíram em seu livro que os profissionais da economia sofreram nos últimos anos um processo de autoconvencimento coletivo interesseiro que resultou na catástrofe na economia mundial de 2008.

A economia – ao posicionar-se como uma atividade em que o dia-a-dia do comum das pessoas não era tomado em conta - como acusam os autores do O Espírito Animal – pecou ao ignorar a filosofia natural.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Data Venia, você hoje tem se ser iconoclasta. E dar graças a Deus por isto...


Desde 2007 eu fundi a PB, uma agência de comunicação dirigida fundada por mim e pela Vivian Fasca com a REPENSE, criada e instalada em São Paulo pelo Otávio Dias.

O nome da agência é uma declaração de propósitos, uma afirmação quanto à maneira de fazer publicidade (comunicação com o mercado) que me fascinou desde a primeira vez que conversamos sobre o novo empreendimento.

Há já pelo menos uns 20 anos tinha consciência de que o negócio de prestar serviços de comunicação para organizações deveria ser muito mais abrangente do que vinha sendo praticado e aprimorado ao longo do século 20.

Pois o século 20 trazia tantas modificações ao que se fazia e ao que deveria ser feito que a propaganda deveria refletir este fato.

Até por não encontrar (ou ser incapaz de achar...) espaço para os debates técnicos “neutros” e acadêmicos em outras respeitáveis associações fui um dos fundadores da Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEMD) eleito como o seu primeiro presidente quando ainda se chamava Instituto Brasileiro de Marketing Direto, IBMD.

Conto esta história toda para demonstrar a necessidade – muito além da área de comunicação com o mercado – de sermos iconoclastas hoje.

Em 1976. quando foi formada, a ABEMD congregou os profissionais e as empresas dedicadas ao marketing direto empenhados todos em estabelecer novas oportunidades de trabalho num mercado em evolução. Éramos iconoclastas.

Ser iconoclasta em nossa época, como foi em 1976, é muito mais fácil do que quando o termo foi criado por volta do ano 700.

Iconoclasta eram os cristão dedicados a quebrar imagens (ícones) que representavam Deus e os santos e eram veneradas com o mesmo ardor dedicado ao Deus católico e aos santos.

Algo que estes cristãos garantiam que não estava previsto e ao contrário era proibido nos evangelhos.

O que poderia ser algo tão simples quanto fundar uma associação teve consequências muito mais sérias para os que defendiam e os que reprovavam as imagens.

Prisão, condenação à morte, excomunhão eram consequências muito mais dolorosas do que uma identificação de “marqueteiros diretos” num ambiente em que a maioria era reconhecida como “publicitários”.

Nos últimos dias ocorreram fatos que me levaram a escrever este texto e a propor o desafio no título para você que o lê qualquer que seja a atividade a que se dedique:

É impossível nos dias em que vivemos - e nos dias que vamos viver – deixarmos de ser iconoclastas. Se decidirmos nos conformar com o que existe estaremos abdicando da maior vantagem de sermos humanos, racionais, de estarmos vivendo nesta época e dispormos de tantas informações.

Um destes fatos foi o lançamento do livro de Marcelo Gleiser, CRIAÇÃO IMPERFEITA, Cosmo Vida e o Código Oculto da Natureza, pela Editora Record em um evento com direito a uma palestra do próprio Marcelo sobre o tema der seu livro.

Marcelo é brasileiro, carioca, criado em Copacabana, formado pela PUC em física, autor de livros de divulgação científica notáveis, como A dança do Universo e O fim da Terra e do céu e dirigente de um grupo de pesquisa em física teórica no Dartmouth College, nos EUA onde é professor de Filosofia Natural e de Física e Astronomia.

Filosofia Natural era o nome admitido para a ciência até o século 19. Quem se dedicava a estudar o que fazia o mundo existir não recebia o rótulo de cientista, e sim de filósofo natural, uma denominação a que se atribuíam os gregos desde o 5º século antes de Cristo.

Aristóteles, Platão, Sócrates e todos os demais pensadores sobre o mundo e as pessoas eram filósofos naturais.

Newton que foi considerado o primeiro cientista a identificar a “lei da gravidade” ao analisar o que ocorria com os corpos em queda e ao definir os princípios matemáticos relacionados a isto, chamou o seu livro de Philosophiae Naturalis Principia Mathematica . Os princípios matemáticos da filosofia natural.

No livro de Gleiser, lançado pela Record em 2010, em 360 páginas ele se compromete a não utilizar fórmulas além da E=mc² e a explicar todos os termos técnicos inacessíveis ao leitor leigo, e promove o mais violento terremoto sobre o conhecimento científico, sobre a sua vida, a religião e a filosofia desde que Kepler, Copérnico e Galileu demonstraram (correndo grandes riscos de vida) que a Terra não era o centro do Universo, e que ao girar em torno de seu eixo fazia ocorrer os dias e as noites. O sol não nascia no leste nem morria no oeste todos os dias.

Foi um choque terrível acordar num dia como centro do universo que girava em nossa volta, criado pelo nosso Deus, que nos havia feito à sua imagem e semelhança para nos beneficiarmos de tudo aquilo desenvolvido sob medida para a nossa fruição em vida e após a vida e ir dormir no mesmo dia como habitantes de um planeta que girava em torno do sol, este sim, o centro do universo.

No livro do Gleiser ele dedica o vigor de um jornalista diante da maior reportagem que pudesse apurar a demonstrar que a busca durante 25 séculos da Teoria do Tudo é destituída de sentido.

No ano de 2010 da mesma forma dramática que os homens perderam seu status de centro do universo há 400 anos, nós agora – talvez como a única forma de vida provada e inteligente do universo – nos vemos completamente dissociados das disposições positivas ou negativas de divindades de qualquer espécie.

A iconoclastia de Marcelo Gleiser em 2010 propõe algo mais do que quebrar a imagem de Deus. Ele questiona a existência de qualquer força que se assemelhe a divindades de qualquer espécie.

Há apenas quatro séculos os interessados nas pesquisas de Copérnico, Kepler e Galileu se viram destituídos da honra de estar no centro de um Universo criado por Deus em seu benefício.

Hoje em 2010 nos vemos diante da muito terrível situação de destituídos de todos os deuses, devendo as nossas vidas, a nossa evolução, nossas qualidades e nossas falhas a resultantes aleatórias de cadeias de vida formadas e mantidas há bilhões de anos.

Cada um de nós é descendente direto da célula viva inicial cujo rastreamento algum dia talvez seja identificado em nosso organismo.

Uma herança da qual nos orgulharemos de forma muito mais entusiástica do que quando vemos o nome de nossos antepassados diretos em registros de uma história recente.

Marcelo, mesmo diante do mundo sem um Deus criador de tudo e zeloso interessado nos destinos de sua criação, reconhece que neste momento ao contrário de sermos diminuidos ganhamos uma nova importância superior a tudo o que se possa imaginar.

Mas, vai ser muito difícil admitirmos mais esta diminuição de nosso status diante do Universo.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

James Cameron é contra a hidro-elétrica de Monte Alto. Ora direis...

Non sequitur é a expressão latina tão antiga quanto as ruinas de Roma para identificar conclusões que não têm relação com as premissas.
Esta Usina de Monte Alto, que uma vez construída e em operação vai gerar mais de um terço da energia elétrica do Brasil , está com a sua construção embarreirada desde os anos 70.
O seu lago será extenso e irá inundar florestas no Pará, populações locais - indígenas e não indígenas - deverão ser deslocadas, e cuidados maiores terão de ser dados à fauna.
Ocorre que a energia gerada lá assegurará ao Brasil vantagens extremamente valorizadas ao longo deste século. Nenhum outro país terá ao mesmo tempo a possibilidade (terras) de gerar alimentos, e nenhum outro país terá condições de gerar a energia para transformar matéria prima em riqueza - e portanto em poder.
O Cameron é um excepcional realizador de filmes, um excepcional ex-marido de realizadora de filmes, mas não tem qualquer qualificação que o torne uma autoridade nesta questão de construir usinas.
POis bem, montado em sua fama de cineasta ganhador de Oscars ele escreveu uma carta ao Lula aconselhando-o a impedir a construção da Usina de Belo Monte.
Duvido de seus motivos, de sua motivação, duvido mais ainda de quem o apoie.
A carta do Cameron é umm caso vivo no século 21 de um non sequitur.
Entendo muito de fazer filmes
Meus filmes conseguem grandes audiências e dão muito lucro
Logo posso falar sobre qualquer coisa e todos deverão acatar o que eu disse